quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

HÁÁÁNN, ...DÍVIDAS:?!!!

OLHA SÓ A RELAÇÃO DE EXPLORAÇÃO DO HOMEM-PELO-HOMEM EXPRESSO NA RELAÇÃO DOS PAIS DE 1ª MUNDO PARA O RESTO DO MUNDO. O BRASIL PAGANDO US$254,1 bilhões, (DOLARES: MULTIPLICA. PARA, COM CERTEZA, PAÍSES DITOS PRIMEIROS MUNDO, MAIS QUE NA VERDADE SÃO OS "COLONIZADORES" AINDA TEMOS COLONIZADORES QUE ROUBAM DE QUEM TRABALHA:


NOTA PARA A IMPRENSA - 23.11.2010

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I - Balanço de pagamentos - Outubro de 2010

O balanço de pagamentos registrou superávit de US$8,8 bilhões em outubro. As transações correntes foram deficitárias em US$3,7 bilhões, acumulando saldo negativo de US$38,8 bilhões no ano e de US$48 bilhões, nos últimos doze meses, equivalente a 2,43% do PIB. A conta financeira apresentou ingressos líquidos de US$12 bilhões no mês. Destacaram-se os ingressos líquidos de investimentos estrangeiros em ações, US$14,5 bilhões, e de investimentos estrangeiros diretos, US$6,8 bilhões.

A conta de serviços apresentou déficit de US$3 bilhões em outubro, 44,3% acima do registrado no mesmo mês de 2009. As despesas líquidas com transportes somaram US$561 milhões, com aumento de 88,6% na mesma base de comparação. A conta de viagens internacionais registrou déficit de US$1,3 bilhão, ampliação de 60,1% no período comparativo, como resultado do crescimento de 36,9% nos gastos efetuados por brasileiros no exterior e do recuo de 3,5% nas despesas de turistas estrangeiros no País. Dentre os demais itens da conta de serviços, na mesma base de comparação, destacaram-se as elevações nas despesas líquidas de aluguel de equipamentos, 23,4%, computação e informações, 47,1%, e royalties e licenças, 6,5%. Houve recuo nas despesas líquidas com seguros, 4,9%. Os outros serviços registraram ingresso líquido de US$822 milhões, 35% acima do ocorrido em outubro de 2009.

As remessas líquidas de renda para o exterior somaram US$2,7 bilhões em outubro, acréscimo de 6,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. As despesas líquidas de renda de investimento direto totalizaram US$1,9 bilhão, valor equivalente ao de outubro de 2009. As remessas líquidas de renda de investimentos em carteira atingiram US$336 milhões, ante US$324 milhões no mesmo período comparativo. A despesa líquida de renda de outros investimentos somou US$411 milhões, elevação de 23,7% em relação a outubro de 2009. As despesas líquidas totais de lucros e dividendos e de juros atingiram, na ordem, US$2,2 bilhões e US$511 milhões, com elevação de 14,7% e recuo de 19,2%, respectivamente.

As transferências unilaterais acumularam ingressos líquidos de US$97 milhões, com decréscimo de 56,7% na comparação com outubro de 2009.

Os investimentos brasileiros diretos no exterior apresentaram aplicações líquidas de US$2 bilhões no mês, compreendendo US$2,8 bilhões em aplicações líquidas em participação no capital de empresas no exterior e US$796 milhões de retornos líquidos de empréstimos intercompanhias concedidos ao exterior.

Os investimentos estrangeiros diretos somaram ingressos líquidos de US$6,8 bilhões em outubro. Os ingressos líquidos em participação no capital de empresas no País, incluídas as conversões em investimentos, atingiram US$4,1 bilhões, enquanto aqueles referentes aos empréstimos intercompanhias totalizaram US$2,7 bilhões.

Os investimentos estrangeiros em carteira apresentaram ingressos líquidos de US$16,8 bilhões em outubro. Os investimentos estrangeiros em ações totalizaram US$14,5 bilhões no mês, comparativamente a US$4,4 bilhões em setembro, sendo US$4,9 bilhões em ações negociadas no país e US$9,6 bilhões em ADRs. Os investimentos em títulos de renda fixa negociados no País registraram ingressos líquidos de US$1,7 bilhão, comparados a US$1 bilhão observados no mês anterior. Os bônus negociados no exterior totalizaram amortizações líquidas de US$706 milhões, decorrentes dos ingressos referentes à reabertura do Global BRL28, US$655 milhões; amortizações de US$1,2 bilhão e ágios de US$168 milhões. Os investimentos em notes e commercial papers apresentaram ingressos líquidos de US$1,6 bilhão no mês. As amortizações líquidas de títulos de curto prazo somaram US$424 bilhões, em outubro, comparadas a ingressos líquidos de US$2 bilhões no mês anterior.

Os outros investimentos brasileiros no exterior resultaram em aplicações líquidas de US$15,1 bilhões em outubro, compreendendo concessão líquida de empréstimos de curto prazo, US$3,7 bilhões; e elevações de depósitos no exterior, tanto de bancos, US$9 bilhões, quanto dos demais setores, US$2,3 bilhões.

Os outros investimentos estrangeiros no País registraram ingressos líquidos de US$4,1 bilhões. O crédito comercial de fornecedores registrou ingressos líquidos de US$560 milhões. Os empréstimos aos demais setores apresentaram ingressos líquidos de US$3,5 bilhões, compostos por desembolsos líquidos de empréstimos diretos, US$998 milhões; de agências, US$271 milhões; de organismos, US$198 milhões; e de compradores, US$62 milhões. Os empréstimos de curto prazo somaram ingressos líquidos de US$2 bilhões.


II - Reservas internacionais

Em novembro, as reservas internacionais cresceram US$9,7 bilhões em relação ao estoque apurado no mês anterior, somando US$284,9 bilhões.

Ainda no mesmo período, a autoridade monetária comprou liquidamente US$7,6 bilhões no mercado doméstico de câmbio à vista. Ocorreram, ainda, ingresso de US$655 milhões da reabertura do bônus Global BRL28 e receita de US$404 milhões com a remuneração das reservas. As demais operações externas, relativas principalmente a variações de preços e de paridades, contribuíram em US$1,1 bilhão para a elevação do estoque.


III - Dívida externa

A dívida externa total, estimada para outubro de 2010, somou US$254,1 bilhões, aumento de US$5 bilhões em relação à posição estimada para o mês anterior. No referido período, a dívida de longo prazo totalizou US$194,2 bilhões, expansão de US$3,4 bilhões, enquanto a de curto prazo, que somou US$59,9 bilhões, cresceu US$1,7 bilhão.

Ainda no mesmo período, os principais fluxos que afetaram o estoque da dívida externa de longo prazo foram os ingressos líquidos de notes, US$1,6 bilhão; empréstimos diretos, US$1 bilhão; organismos internacionais e agências governamentais, US$469 milhões; e buyers e suppliers, US$222 milhões; além das amortizações líquidas de US$539 milhões em bônus, incluindo US$655 milhões da reabertura do bônus em reais BRL28; amortizações de US$807 milhões com a liquidação do Global 10N e de US$388 milhões com as recompras de títulos pelo Tesouro Nacional. Houve, ainda, incremento de US$591 milhões derivado da variação estimada por paridade.

Quanto à dívida externa de curto prazo, o acréscimo observado deveu-se à elevação do saldo dos empréstimos diretos em moeda.






QUANTO O BRASIL GASTA COM A EDUCAÇÃO?????

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